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É muito cedo para investir totalmente em operações relacionadas ao trade eleitoral, afirma a gestora

A gestora Tag Investimentos afirmou em uma carta aos clientes que ainda é prematuro apostar “all in” na ideia de que o Brasil escolherá um candidato liberal nas eleições de 2026, o que, em teoria, beneficiaria os ativos de risco.

O conceito de “trade eleitoral” ganhou destaque após pesquisas recentes mostrarem uma significativa queda na popularidade do presidente Lula, enquanto o ex-presidente Jair Bolsonaro continua inelegível. Contudo, nos últimos dias, o mercado brasileiro tem refletido a volatilidade global provocada pela guerra tarifária.

“Ao observar que os preços dos ativos estão baixos, vemos uma assimetria altamente favorável para esse tipo de operação”, declarou a gestora. No entanto, a Tag Investimentos destaca que não há garantias de que haverá uma mudança significativa no cenário político e enfatiza que o governo deve utilizar a máquina pública para tentar recuperar o apoio da população.

Mesmo que a oposição vença, a gestora ressalta que não está claro se um novo governo teria a capacidade de implementar medidas fiscais eficazes. “Os próximos três anos serão decisivos para entendermos se o Brasil irá em direção a um novo modelo econômico saudável ou se continuará em uma trajetória inflacionária problemática”, acrescentou.

A Tag também observa o desempenho do CDI, que tem oferecido “um conforto razoável” em relação à inflação prevista para 2025.

“Embora investir em ativos pós-fixados ofereça segurança no curto prazo, ignorar algumas classes de ativos que estão bastante descontadas pode resultar em custos futuros, especialmente se enfrentarmos um cenário de descolamento inflacionário”, afirmou.


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